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Política Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2015, 08:25 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2015, 08h:25 - A | A

SEM PRESSÃO

"Eu não coloco R$ 1 no VLT", afirma o governador sobre a continuação das obras do modal

FERNANDA ESCOUTO

Chico Valdiner/Gcom

VLT

Obras do modal estão paralisadas desde 2014, quando aconteceu o mundial de futebol

“Eu não coloco R$ 1 no VLT, sem que eu tenha conhecimento técnico do que ocorreu”. A afirmação é do governador do Estado, Pedro Taques (PSDB), sobre a continuação da principal obra da Copa do Mundo de 2014, o Veículo Leve sobre Trilhos.

 

Sem mencionar a Frente Pró-VLT instalada na Assembleia Legislativa, o governador ressaltou que pressão nenhuma o fará mudar de ideia sobre a continuação das obras do modal.

 

“Pressão aqui não tem razão de ser. No passado em razão desta pressão mudaram do BRT para o VLT e fizeram esse rasgo, essa cicatriz no meio de Cuiabá”, desabafou.

 

Taques destacou que após a conclusão dos estudos realizados pela empresa KPMG Consultoria, ele vai se reunir com as Câmaras e Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande e também com a sociedade para discutir o tema.

 

Mayke Toscano/GCOM-MT

reforma tributária - pedro taques - paulo taques - Paulo brustolin

"Prefiro construir hospitais que gastar R$ 800 milhões com VLT", afirma governador

“Eu entendo que a obra tem que terminar, mas a que custo? R$ 800 milhões eu construo dez hospitais regionais, Mato Grosso precisa de no mínimo mais três. Eu não vou construir dessa forma”.

 

O tucano disse que a própria KPGM dará opções de como continuar as obras, caso o estudo aponte para a continuação das intervenções.  “Vai ser uma PPP, vai ser uma concessão, qual é o sistema?”, questionou.

 

“Enquanto senador, eu tenho 20 ofícios que eu mandei para todas as autoridades cobrando o VLT. Lá no ofício de 2012 eu perguntei qual era o projeto executivo, qual era o modelo de operação, qual o modelo tarifário. Fiz vários discursos na tribuna e fui muito criticado”, finaliza Taques.

 

 

Foram assinados, no dia 15 de dezembro, 14 Termos de Ajustamento de Gestão (TAG) entre governo do Estado, empreiteiras e Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE), para conclusão de obras que eram de responsabilidade da extinta Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa). Porém o VLT ficou de fora da lista devido à judicialização do contrato.

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sampaio 24/12/2015

" Correto Governador , Gastar mas , Com certeza vai faltar mas dinheiro e mas dinheiro e não vai terminar nunca essa obra do VLT..... Fazer Hospitais , Estradas , e segurança Publica é mas prioridade .... " Pode apostar Governador a população vai te agradecer ...

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Carlos Nunes 23/12/2015

A turma do Silval, que sobrou ainda, quer vender a ideia de que fazer o VLT é moleza, fácil, fácil. Se fosse fácil...por que FRACASSARAM? Tiveram tempo, dinheiro e até um regime diferenciado de contratação. O profº Ruy Ohtake, especialista em VLT disse, aqui em Cuiabá mesmo, que para fazer esse VLT BEM FEITO vai demorar mais de 4 anos - é difícil de fazer, custa caro e é demorado. Agora apareceu um deputado que quer comparar o Rio de Janeiro, aonde a cidade possui mais de 6,4 MILHÕES de habitantes, com Cuiabá que tem apenas 580 MIL, de acordo com a estimativa do IBGE para 2015. Agora ele quer fazer uma PEC (emenda constitucional) para o VLT virar um dever constitucional do Estado de MT - só em Mato Grosso mesmo. Constitucional, constitucional mesmo é a garantia que todo cidadão tem de ter uma Saúde, uma Educação, uma Segurança, que atenda a sua necessidade...mas até agora não está atendendo. Em 141 municípios ainda faltam leitos hospitalares, vagas em UTI, pronto-socorro, postos de Saúde; creches para as crianças, escolas; e uma Segurança básica. Teve um cuiabano que foi passear num município, teve uma ameaça de enfarte, e não tinha nem UTI, colocaram no carro para trazer para Cuiabá, e MORREU NO CAMINHO. Quem tem problemas cardíacos que podem gerar um enfarte; ou hipertensão que pode gerar um AVC, visitar alguns lugares de MT, é candidatar-se a ir morar na cidade dos pés juntos. Imagina as pessoas que moram nesses lugares...como sofrem.

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José Ventura Filho 23/12/2015

Quanto a apurar as irregularidade e corrupção o governador Pedro Taques tem plena razão, mas afirmar que prefere investir na saúde é um equivoco muito grande. Primeiro, porque o transporte público é uma necessidade essencial, e não existindo condições de mobilidade para a maioria da população, que se locomove por meio do transporte coletivo, não tem saúde, educação e o resto... Inclusive, o transporte coletivo foi incluso, por meio de PEC aprovada pelo Senado e Câmara dos Deputados, à categoria de necessidade essencial, assim como a saúde, educação e outras. Ademais, os gastos vultosos com o VLT não se resumem as obras diretamente voltadas para o modal, pois inúmeras outras foram construídas em função do VLT. Senão, vejamos: trincheira do aeroporto, viaduto do trevo do Cristo Rei, na Av. da Feb, ponte sobre o rio Cuiabá para passagem dos trilhos, viadutos da Sefaz e da UFMT, todas obras que custaram muito caro ao contribuinte. Concluir a obra ficará muito mais barato do que o prejuízo que causará o seu abandono. Por último, cabe destacar ao Exmo. Sr. governador que ele "está" governador, mas não é dono da verdade, nem do mundo. É correto priorizar o setor de saúde, Sr. Governador, mas também é prioridade para a população da Grande Cuiabá, o maior colégio eleitoral, e quem decide as eleições, a conclusão do VLT, pois nós merecemos um transporte público moderno e de qualidade.

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Carlos 23/12/2015

Governador, o Sr. está com a razão em não continuar a obra sem a garantia do projeto ou de quanto de fato será necessário para finalizá-la. Agora, o que não dá para entender é que depois de um ano o Sr. ainda não tenha essa resposta. Se for para enterrar a obra, que anuncie a desistência e vamos recuperar as avenidas, mas não da para demorar tanto por uma definição.

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4 comentários

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