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Política Quarta-feira, 05 de Julho de 2023, 20:35 - A | A

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Quarta-feira, 05 de Julho de 2023, 20h:35 - A | A

SOBRECARGA NOS MUNICÍPIOS

Emanuel falta a encontro em Brasília, mas reforça posição contrária à Reforma Tributária

O emedebista explicou que não pôde comparecer à mobilização da Frente Nacional dos Prefeitos por questões de agenda

Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), informou, por meio de assessoria, que não esteve em Brasília nesta quarta-feira (5) por conflitos de agenda. A expectativa era de que Pinheiro participasse do encontro da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) no Congresso Nacional para discutir a Reforma Tributária.

Acreditava-se, inclusive, que na oportunidade as rusgas entre ele e o governador Mauro Mendes (UB) - que está em Brasília - seriam deixadas de lado em prol da defesa das mudanças no texto do Governo Federal.

Apesar de não concretizar a ida à Capital Federal, Emanuel fez questão de reforçar seu posicionamento contrário à Reforma Tributária proposta pela equipe econômica do presidente Lula (PT).

Nesta quarta, Pinheiro endossou os encaminhamentos da FNP. Uma das principais apostas tanto de Emanuel, quanto de Mauro é sensibilizar os parlamentares do Congresso Nacional a votarem contra o texto original da medida. Em Mato Grosso, sete dos oito deputados sinalizaram que vão votar com os municípios. Apenas o filho de Emanuel Pinheiro, o deputado Emanuelzinho (MDB) - que é vice-líder de Lula na Câmara - declarou que votará a favor da Reforma.

"A distribuição dos impostos está sobrecarregando demais os municípios. A responsabilidade está aumentando cada vez mais, enquanto os recursos diminuem. Como podemos lidar com isso? Como podemos enfrentar as inúmeras demandas que os municípios têm? A população, os cidadãos não vivem na União, não vivem nos Estados, eles vivem nas cidades, nos municípios. É lá que eles enfrentam os problemas. É lá que eles veem e sentem o transporte público, a educação, o saneamento básico, a saúde pública, a cultura, o esporte, o lazer e todos os aspectos do seu cotidiano. Os cidadãos vivem e moram nos municípios, não na União e nem nos Estados, mas essa lógica teórica não está permitindo a prática", comentou Emanuel.

"A cada ano, vemos uma voracidade cada vez maior, tanto do governo federal quanto dos governos estaduais, em detrimento dos municípios. As responsabilidades jogadas sobre os municípios aumentam constantemente, mas sem o fornecimento de recursos adequados, sem a devida contrapartida financeira. Isso é um fenômeno que está ocorrendo. Os recursos diminuem e as responsabilidades aumentam. Como podemos responder às demandas da sociedade dessa maneira?", completou.

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