Sexta-feira, 27 de Junho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,50
euro R$ 6,44
libra R$ 6,44

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,50
euro R$ 6,44
libra R$ 6,44

Polícia Terça-feira, 12 de Março de 2024, 15:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 12 de Março de 2024, 15h:00 - A | A

QUATRO CASOS

Três meninas denunciam professor de futsal por estupro de vulnerável

Elas registraram um boletim de ocorrência junto à Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) da Polícia Civil

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Outras três jovens denunciaram o professor de futsal e fisioterapeuta, identificado pelas iniciais M.O.J, de 51 anos, por abuso sexual e estupro de vulnerável. À época dos fatos, as vítimas possuíam idades entre 10 e 12 anos, mas já atingiram a maioridade. Elas registraram um boletim de ocorrência junto à Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) da Polícia Civil. O teor do documento, no entanto, é sigiloso.

As meninas decidiram denunciar depois que o caso foi veiculado na imprensa em outubro de 2023. À ocasião, M.O.J foi acusado de abusar de um menino de 12 anos durante um campeonato de futebol realizado em Nobres (122 km de Cuiabá).

De acordo com relato da vítima, alguns atletas da Capital foram convidados para participar de um torneio na cidade turística, que aconteceu entre os dias 12 e 15 de outubro. Na madrugada do dia 15, M.O.J, que era responsável por um dos alojamentos, convidou um grupo de alunos para assistir ao jogo do Cruzeiro com o Cuiabá.

Em determinado momento, o menor adormeceu e acordou com o suspeito apalpando suas nádegas. O adolescente informou o ocorrido aos pais, que registraram um boletim de ocorrência contra M.O.J, que passou a ser investigado pela Deddica.

Segundo a apurado pelo HNT, o suspeito usa sua profissão como fisioterapeuta e da aproximação com crianças e escola para cometer os abusos.

Uma advogada que defende uma das vítimas acredita que com a veiculação reportagens sobre o assunto, novas denúncias poderão aparecer.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros