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Polícia Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 11:17 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 11h:17 - A | A

NO JARDIM LEBLON

Polícia descarta que advogado morto com três tiros tenha sido vítima de latrocínio

REDAÇÃO

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) continua em diligências para esclarecer a morte de um advogado ocorrida na manhã desta quarta-feira (4), após disparos de arma de fogo, no bairro Jardim Leblon, em Cuiabá. As investigações iniciais descartam que Antônio Padilha dos Santos, 60 anos, tenha sido vítima de latrocínio. 

Reprodução

Homem é assassinado no pedregal

 

Conforme o delegado responsável, Marcel Gomes, as diligências realizadas até o momento descartam a possibilidade de roubo seguido de morte (latrocínio) e apontam que o advogado foi vítima de um crime de execução. 

Segundo uma testemunha relatou inicialmente, a vítima teria parado o veículo no semáforo em uma das ruas do bairro e um homem a pé parou ao lado e mandou a vítima abrir a porta do veículo. Na recusa, o suspeito efetuou disparos contra o carro, atingindo o advogado que estava ao volante. 

Equipes da DHPP e Perícia Criminal coletaram informações e evidências no local do crime, inclusive imagens do comércio da área, que estão em análise pelo delegado Marcel Gomes. O carro da vítima também passará por perícia.

A morte

Antônio foi assassinado no bairro Leblon, em Cuiabá. Conforme testemunhas, a vítima estava dentro do carro, modelo Fiat Cronos, quando um homem em uma moto se aproximou e bateu no vidro, que não foi aberto. O suspeito atirou três vezes.

Depois de ouvir barulhos dos tiros, testemunhas chamaram uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). No entanto, quando os socorristas chegaram ao local, Antônio já estava morto.

Policiais da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local para dar início aos trabalhos de investigação.

Até a publicação da matéria, o assassino não havia sido preso ou identificado.

O caso está sendo investigado pelo delegado Marcel Gomes de Oliveira.

 

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