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Polícia Quarta-feira, 14 de Agosto de 2019, 14:47 - A | A

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Quarta-feira, 14 de Agosto de 2019, 14h:47 - A | A

PREJUÍZO DE MAIS DE R$ 2 MILHÕES

Leila Maluf, Mahalo e mais cinco são alvos de desvios por funcionários

LUIS VINICIUS

A juíza da 9ª Vara Criminal de Cuiabá, Renata do Carmo Evaristo Parreira, concedeu liberdade aos três funcionários suspeitos de desviarem aproximadamente R$ 2 milhões do Buffet Leila Malouf e mais seis empresas do ramo alimentício em Cuiabá.

Reprodução

leila malouf.jpg


Os funcionários foram identificados como Júlio Cesar de Freitas, Rodolfo da Silva Bispo e a secretária pessoal do dono do grupo empresarial, Richelly Cabana Souza e Silva.

As investigações iniciaram quando os policiais foram procurados pelos representantes das empresas Leila Malouf, Aguiar Silva e Rino, Marcal Costa e Souza, Françozi de Almeida & D Ambros, Novo Sabor Refeições Coletivas, Mahalo Cozinha Criativa e Serviços Organização Eventos.

Os proprietários dos estabelecimentos desconfiavam do desvio de dinheiro por parte de alguns funcionários.

Em parceria com as informações repassadas pelo grupo, foi identificado uma transferência fraudulenta contra uma das empresas para o funcionário Júlio Cesar.

Diante da denúncia, os policiais iniciaram os trabalhos e prenderam os suspeitos na última sexta-feira (9). Depois da prisão, os funcionários foram encaminhados ao Fórum de Cuiabá onde passaram por audiência de custódia.

No procedimento, a magistrada determinou o relaxamento das prisões por não entender a situação de flagrante. Fato que foi contestado pela parte acusadora.  

Depois da determinação, os suspeitos foram liberados e voltaram para casa. Eles deverão responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa em liberdade.

A investigação

Segundo as investigações, Julio Cesar e Richelly eram responsáveis pela folha de pagamento do grupo e induziam os diretores a erros. Apresentando planilhas falsas de folha de pagamentos para aprovação e, após aprovados os pagamentos, os suspeitos alteravam a conta corrente beneficiária de alguns depósitos para a conta deles.

Richelly, segundo a Polícia Civil, sabia de todo esquema e passava informações para seus comparsas, recebendo quantias em dinheiro, oriundas dos desvios.

Com base nas investigações, os policiais da Derf Cuiabá realizaram a prisão em flagrante do trio logo após obterem a vantagem ilícita, por meio de uma transferência para a conta de Júlio Cesar. Os suspeitos foram detidos em seus locais de trabalho e conduzidos à Derf, onde confessaram o crime.

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Eduardo Rizzoto de Carvalho, os primeiros levantamentos apontam que o trio teria desviado aproximadamente R$ 2 milhões do grupo.

“A média mensal de desvios era de R$ 50 mil. Porém, em dezembro de 2018, aproveitando o período de pagamento de 13º salário, os suspeitos desviaram mais de R$100 mil”, disse o delegado.

 

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Polícia Civil prende funcionários acusados de desviar R$ 2 milhões de grupo empresarial de Cuiabá

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