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Polícia Quarta-feira, 17 de Janeiro de 2024, 16:28 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Janeiro de 2024, 16h:28 - A | A

CASO ZAMPIERI

Coronel do Exército fez diversas ligações para generais de BH no momento da prisão

Etevaldo Luiz Caçadini, que foi transladado para Cuiabá na manhã desta quarta, é apontado como financiador do assassinato do advogado, ocorrido em dezembro de 2023

SABRINA VENTRESQUI e THIAGO STOFEL
Da Redação/Do Local

O coronel do Exército Brasileiro Etevaldo Luiz Caçadini, que é acusado de ser o financiador do assassinato do advogado Roberto Zampieri, ocorrido no dia 5 de dezembro de 2023, fez diversas ligações para generais do Exército de Belo Horizonte no momento de sua prisão, efetuada na segunda-feira (15), na capital de Minas Gerais.

Além de Caçadini, outras três pessoas foram presas por envolvimento no crime, sendo os pistoleiros Antônio Gomes da Silva e Hedilerson Fialho Martins Barbosa e Maria Angélica Caixeta Gontijo, apontada como mandante do homicídio.

A informação foi divulgada pelo delegado Marcel Gomes, titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista à imprensa, na manhã desta quarta-feira (17).

“Ele ligou para generais do Exército de Belo Horizonte e para o advogado. Infelizmente, não conseguiu falar com ninguém. Mas, na delegacia, o Exército se fez presente e acompanhou o restante da prisão”, disse o delegado. O militar reformado ficará preso, inclusive, no 44º Batalhão de Infantira Motorizada do Exército (44º BIMtz), em Cuiabá.

LEIA MAIS: Acusado de financiar assassinato de advogado esteve 4 vezes em Cuiabá ao longo de 2023

Ainda conforme a autoridade policial, o mandado de prisão de Caçadini foi cumprido na casa dele.

“A gente chegou no prédio onde ele morava, entramos, nos posicionamos na frente da casa dele e adentramos. Ele mesmo nos recebeu, demos a ordem de prisão. Em seguida, ele ligou para o advogado e a pessoa que ele indicasse do Exército. Através do telefone da esposa dele, fez inúmeras ligações, isso está registrado nas câmeras que a gente utilizou para nossa segurança”, contou.

Por fim, o delegado afirmou que, durante o interrogatório, Caçadini permaneceu em silêncio.

Agora, a Polícia Civil tem cerca de 40 dias para concluir o inquérito e apurar a ligação entre o coronel do Exército e a mandante Maria Angélica Caixeta Gontijo, que está presa desde dezembro de 2023.

LEIA MAIS: Coronel do Exército pagou R$ 40 mil para pistoleiro que matou Roberto Zampeiri

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