Assessores ligados e o próprio presidente afastado da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), se pudessem, adiantariam o calendário em três semanas. Eles contam as horas para chegar logo o Natal e a Câmara de Cuiabá entrar em recesso. Com isso, apostam, os efeitos da Operação Aprendiz e todas as denúncias mal explicadas sobre factoring, fraude em licitação, falsificação de documentos de terreno e ‘denúncia’ de pagamento de propina a vereadores seriam diluídos ou esquecidos pela opinião pública.
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