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Mundo Terça-feira, 15 de Julho de 2025, 13:30 - A | A

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Terça-feira, 15 de Julho de 2025, 13h:30 - A | A

Síria anuncia cessar-fogo após nova onda de violência deixar dezenas de mortos

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Defesa da Síria, Murhaf Abu Qasra, anunciou um cessar-fogo após as forças governamentais entrarem em uma cidade-chave na província de Sweida na terça-feira, um dia depois que confrontos sectários deixarem dezenas de mortos e após Israel realizar ataques na região.

Qasra disse, em um comunicado, que, após um acordo, 'responderemos apenas às fontes de fogo e lidaremos com qualquer ataque de grupos fora da lei.'

A mais recente violência sectária começou com sequestros e ataques de retaliação entre membros de tribos locais de beduínos sunitas e facções armadas drusas na província do sul, que tem forte presença da comunidade drusa. Forças de segurança do governo sírio enviadas para restaurar a ordem na segunda-feira entraram em confronto com grupos armados drusos.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Israel Katz, disseram, em um comunicado conjunto, que Israel havia atacado para 'impedir o regime sírio de prejudicar' a minoria religiosa drusa 'e garantir o desarmamento na área adjacente às nossas fronteiras com a Síria.' Em Israel, os drusos são vistos como uma minoria leal.

A agência de notícias estatal da Síria, SANA, não deu detalhes sobre os ataques. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, informou que Israel atingiu um tanque pertencente ao exército sírio quando as forças começaram a avançar mais intensamente na cidade de Sweida.

O Ministério do Interior da Síria disse na segunda-feira que mais de 30 pessoas foram mortas, mas não atualizou os números.

O Observatório informou na terça-feira que 135 pessoas foram mortas em 48 horas, incluindo duas mulheres e duas crianças. Entre elas estavam 19 pessoas 'executadas no campo' pelas forças do governo, incluindo 12 homens em na cidade de Sweida, segundo o Observatório. Não foi informado quantos dos mortos eram civis.

(Com Agência Estado)

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