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Mundo Segunda-feira, 23 de Junho de 2025, 17:30 - A | A

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Segunda-feira, 23 de Junho de 2025, 17h:30 - A | A

Protestos contra Otan, gastos militares e guerra com Irã marcam vésperas de cúpula em Haia

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Às vésperas da reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que começa nesta terça-feira, 24, centenas de pessoas protestaram em Haia, na Holanda contra a entidade, gastos militares e um possível confronto com o Irã. Manifestações foram vistas também nos EUA, França, Paquistão, Grécia e Filipinas.

Segundo a Associated Press (AP), embora o foco dos protestos de ontem em Haia fosse a própria Otan e a guerra em Gaza, iranianos aderiram ao ato com faixas que diziam "não à guerra contra o Irã", em reação aos ataques dos EUA contra instalações nucleares iranianas no dia anterior.

A BBC informa que os ataques dos EUA ao Irã motivaram protestos em países como França, Paquistão, Grécia e Filipinas, com críticas à escalada do conflito entre Irã e Israel.

Já o New York Times registra que houve manifestações em várias cidades dos EUA, como Nova York e Boston, reunindo centenas de pessoas. Embora menores que protestos anteriores contra Trump, muitos participantes criticaram o governo iraniano, mas rejeitaram um maior envolvimento americano na guerra. Entre os cartazes, lia-se "sem guerra no Irã!", ao lado de bandeiras iranianas.

A cúpula anual da Otan, que reúne 32 países, começa amanhã com a presença esperada do presidente dos EUA, Donald Trump. O aumento dos gastos militares, uma exigência de Trump, será o principal tema das reuniões, diz a AP. Apesar do consenso aparente, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, enviou carta ao secretário-geral da Otan, Mark Rutte, afirmando que comprometer Madri a destinar 5% do PIB à defesa "seria contraproducente".

Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, aliados dos EUA vêm ampliando seus orçamentos militares, mas quase um terço ainda não alcançou a meta da Otan de 2% do PIB. A AP ainda aponta que a cúpula ocorre sob o maior esquema de segurança já implementado na Holanda, com milhares de policiais, militares, drones, zonas de exclusão aérea e especialistas em cibersegurança.

(Com Agência Estado)

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