A operação alvejou sistemas de radar e baterias de defesa aérea, seguindo a estratégia de dominar o espaço aéreo do Irã. Com isso, Israel também teria conseguido atacar centros de comando de mísseis, infraestrutura de drones, instalações de armazenamento militar e túneis de lançamento para foguetes e mísseis.
O porta-voz relatou ainda que a Força Aérea tem atacado a cadeia de comando de drones, tendo supostamente destruído 950 drones explosivos iranianos antes de serem lançados. A Marinha de Israel atacou uma estrutura militar do Hezbollah, eliminando um terrorista e atingindo lançadores de mísseis.
Mesmo com as vitórias relatadas, Defrin afirmou que a campanha não acabou: "O inimigo ainda possui capacidades e intenções".
Ataques a Israel
Nesta manhã, segundo a IDF, alertas foram acionados devido à infiltração de drones lançados pelo Irã, mas não houve feridos. Na última semana, mais de mil drones foram lançados do Irã em direção a Israel. A maioria teria sido interceptada nas fronteiras.
Líderes apontam ligação do Irã com Hamas e Hezbollah
As operações eliminaram Saeed Izadi, comandante do Corpo da Palestina na Força Quds e coordenador entre o regime iraniano e o Hamas. A IDF afirma que, desde o início da guerra, Izadi teria tentado transferir milhões de dólares em armas para o Hamas, tentativa frustrada pela inteligência israelense.
O porta-voz informou que, no hospital em Gaza onde o mentor dos ataques de 7 de outubro, Mohammad Sinwar, foi eliminado, foram encontradas correspondências entre Sinwar e Izadi, o que, para a IDF, comprova a ligação entre a Guarda Revolucionária do Irã e o Hamas. "Cortamos essa conexão e interrompemos a transferência de armas", disse Defrin.
Outra eliminação destacada por Israel foi a de Behnam Shahriyari, apontado como responsável pela transferência de armas do regime iraniano para o Hezbollah.
(Com Agência Estado)
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