"Se alguém participar ou tomar qualquer atitude semelhante, isso equivalerá a apoiar um golpe passivo", disse o general de brigada Omar Khan à The Associated Press. "Qualquer coisa nesse sentido será considerada uma violação de nossa soberania e de nossa integridade territorial".
A eleição de 25 de maio, organizada pelo presidente venezuelano, Nicolas Maduro, é o último passo em uma tentativa de anexar a região de Essequibo, que a Venezuela há muito tempo reivindica como sua.
Os venezuelanos residentes na Guiana que participarem das eleições de domingo, 25, também poderão ser presos e deportados, acrescentou Khan.
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.
(Com Agência Estado)
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