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Mundo Terça-feira, 24 de Junho de 2025, 13:15 - A | A

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Terça-feira, 24 de Junho de 2025, 13h:15 - A | A

Deputado republicano indica Trump ao Nobel da Paz por mediação no conflito entre Israel e Irã

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O deputado norte-americano Earl Buddy Carter apresentou uma carta ao Comitê do Nobel da Paz para indicar o presidente dos EUA, Donald Trump ao prêmio, citando seu papel na mediação de um cessar-fogo entre Israel e Irã. Segundo o parlamentar, Trump foi "fundamental" para evitar uma escalada militar no Oriente Médio e conter o avanço do programa nuclear iraniano.

De acordo com site da premiação, 338 candidatos concorrem ao prêmio deste ano. O prazo final para a inscrição de novas candidaturas para o Nobel da Paz de 2025, no entanto, se encerrou em 31 de janeiro.

Na íntegra da carta publicada pela Fox News, Carter afirma que Trump exerceu um papel "extraordinário e histórico" ao impedir que o "maior patrocinador estatal do terrorismo" adquirisse armas nucleares.

"O mundo esteve à beira de uma guerra perigosa. Ainda assim, diante dessa crise, o presidente Trump tomou medidas ousadas para, em última instância, promover a paz por meio da força", escreveu o congressista.

Segundo Cartel, o cessar-fogo anunciado por Trump teve impacto global. Ele conclui afirmando que Trump "exemplifica os ideais que o Prêmio Nobel da Paz busca reconhecer: a busca pela paz, a prevenção da guerra e o avanço da harmonia internacional".

Em meio ao anúncio da indicação, Trump comemorou a vitória diplomática e afirmou que os EUA estão "finalmente entrando em nossa Era de Ouro", uma fase que trará "segurança, proteção e prosperidade sem precedentes para TODOS os nossos cidadãos".

Trump ligou o avanço internacional à necessidade de aprovar um pacote legislativo doméstico: "Agora que fizemos PAZ no exterior, devemos concluir o trabalho em casa, aprovando o 'GRANDE, ENORME, LINDO PROJETO DE LEI' e levando-o à minha mesa, o mais rápido possível." Segundo ele, a proposta será um "presente histórico para o GRANDE POVO DOS ESTADOS UNIDOS", às vésperas do 250º aniversário do país.

(Com Agência Estado)

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