O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, desejaram felicidades ao líder.
Segundo Modi, o Dalai Lama tem sido "um símbolo duradouro de amor, compaixão, paciência e disciplina moral".
Rubio afirmou que o líder espiritual budista "continua a inspirar pessoas ao encarnar uma mensagem de unidade, paz e compaixão".
Na semana passada, Gyatso afirmou, dentro da tradição budista, que pretende reencarnar após sua morte, encerrando anos de especulação de que ele poderia ser o último a ocupar a posição.
Segundo ele, o próximo Dalai Lama será identificado de acordo com as tradições budistas do passado e nascerá fora da China, no "mundo livre".
A China vê o atual Dalai Lama como um separatista e reivindica a autoridade para aprovar o próximo líder espiritual do budismo tibetano. Pequim diz que vai rejeitar qualquer pessoa escolhida sem seu consentimento.
Reconhecido pelas vestes vermelhas e sorriso largo, o Dalai Lama se descreve como um "simples monge budista". Milhões de seguidores o veneram como uma manifestação viva de Chenrezig, o deus da compaixão.
Tenzin Gyatso foi oficialmente reconhecido como o 14º Dalai Lama em 1937, quando tinha 2 anos de idade. Com a invasão chinesa ao Tibete em 1950, o líder religioso, ainda na adolescência, foi forçado a fugir para a Índia.
Há mais de sete décadas exilado, Gyatso se tornou uma das figuras mais reconhecidas do mundo, liderando a diáspora tibetana na luta por autonomia e na oposição ao controle chinês sobre o país.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.