"A questão central é que nenhum desses países pode sobreviver se não vender para nós. Vamos ver o que acontece. Não vejo como o Brics pode se manter unido já que, historicamente, todos se odeiam e se matam entre si", pontuou Navarro.
Sobre o Brasil, o conselheiro ainda declarou que o país "mantém o verdadeiro líder em uma cela", sem mencionar o ex-presidente Jair Bolsonaro, réu em julgamento de ação penal sobre tentativa de golpe de Estado, que foi retomada nesta terça-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro, além disso, está sob prisão domiciliar enquanto aguarda a finalização do processo judicial, não em uma "cela".
Navarro disse ainda que o Brics enfrenta contradições históricas entre seus membros. Segundo ele, a Rússia se aproxima da China, mas Pequim reivindica o porto russo de Vladivostok e estaria colonizando a Sibéria por meio de imigração ilegal.
Ele acrescentou que a Índia está em guerra com a China há décadas, lembrando que Pequim forneceu a bomba nuclear ao Paquistão e mantém navios no Oceano Índico. "Boa sorte com isso, Putin", afirmou, dirigindo-se também ao premiê indiano: "Modi, veja como você resolve isso."
(Com Agência Estado)
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