O documento foi elaborado em conjunto com os ministros das Relações Exteriores da China e da Rússia, durante encontro em Tianjin, na China. Nele, Teerã afirma que foram os Estados Unidos que, "pela primeira vez, violaram o JCPOA, e foi depois a Europa que, em vez de cumprir suas obrigações, decidiu aderir a sanções ilegais".
Para o Ministério, direitos e obrigações são "inseparáveis", e países que não cumprem compromissos "não têm o direito de usufruir dos benefícios de um acordo que eles mesmos enfraqueceram". Para o Irã, o que está em risco não são apenas os direitos iranianos, com o snapback, mas a integridade e a credibilidade dos acordos internacionais.
Araghchi também chamou de "traição" a apresentação da proposta europeia ao papel do Conselho de Segurança da ONU, que estaria sendo transformado de "instituição guardiã da estabilidade global em um instrumento de pressão e coerção".
(Com Agência Estado)
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