O ponto alto da recepção foi o desfile pela emblemática avenida Champs-Élysées, onde jogadores e comissão técnica festejaram lado a lado com a torcida. A bordo de um trio elétrico, os campeões exibiram a taça que circulou de mão em mão, acompanhada de fogos nas cores azul, vermelho e branco - uma explosão de orgulho para os parisienses. Entre cânticos e gritos de "Paris est magique", o zagueiro Marquinhos assumiu o microfone e puxou os cânticos junto à multidão.
Após o desfile, a delegação passou por outro momento solene: foi recebida no Palácio do Eliseu pelo presidente Emmanuel Macron. O trajeto até lá incluiu uma passagem simbólica pelo Arco do Triunfo, transformando a consagração esportiva em um ato cívico.
A celebração seguiu no coração do clube. No estádio Parque dos Príncipes, torcedores lotaram as arquibancadas para presenciar a apresentação oficial da taça. O evento contou com shows de artistas renomados, queima de fogos e uma iluminação especial na Torre Eiffel, que brilhou nas cores do Paris Saint-Germain como homenagem à conquista histórica.
Enquanto a cidade-luz celebrava, o cenário era completamente oposto em Milão. A delegação da Inter, vice-campeã após a dura derrota por 5 a 0, retornou à Itália na manhã deste domingo. O desembarque foi silencioso, sem protestos, mas também sem festa. Apenas um torcedor marcou presença para receber o time. Em entrevista à imprensa local, reconheceu o esforço da equipe: "Talvez eu seja um idiota por estar aqui, mas eles chegaram à final. Isso também é digno de respeito."
(Com Agência Estado)
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