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Esportes Segunda-feira, 06 de Julho de 2015, 14:36 - A | A

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Segunda-feira, 06 de Julho de 2015, 14h:36 - A | A

MPT-MT e Luverdense entram em campo contra o trabalho infantil

REDAÇÃO

Na última terça-feira (30), o time de futebol de Lucas do Rio Verde entrou em campo não só contra o Ceará, mas também contra o trabalho infantil. Isso porque, a pedido do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso (MPT-MT), os jogadores do Luverdense Esporte Clube vestiram a camiseta da campanha criada pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI).

 

Assessoria

Luverdense

 

E se o Luverdense cumpriu um importante papel ao dizer “Não ao trabalho infantil, sim à educação de qualidade”, também o fez dentro das quatro linhas: venceu o Ceará por 3 a 0 no estádio municipal Passo das Emas, pela 10ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o clube deixou a zona de rebaixamento e subiu para a 12.ª colocação, chegando a 11 pontos.

 

A campanha do FNPETI foi veiculada durante todo o mês passado em vários estados, como parte dos eventos alusivos ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, instituído em 12 de junho. Além da equipe mato-grossense, participaram da mobilização o Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Cruzeiro, Sport e Coritiba.

 

Todos enfrentaram, em partidas pelo Brasileirão, um inimigo em comum, que ainda preocupa autoridades de todo o mundo. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 168 milhões de crianças, ou 11% da população infantil global, realizam alguma atividade laboral. Dessas, 85 milhões estão em atividades consideradas perigosas.

 

No Brasil, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2013 apontaram a existência de 3,1 milhões crianças e jovens entre 5 e 17 anos de idade trabalhando no país. Desses, 486 mil têm menos de 13 anos.

 

Segundo a mesma pesquisa, promovida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só em Mato Grosso há cerca de 52 mil crianças em situação de trabalho. Em números proporcionais, com relação ao total da população nessa faixa etária, o estado ocupa o 13º lugar no ranking do trabalho infantil do Brasil.

 

Trabalho infantil 

 

O combate ao trabalho infantil é uma das áreas prioritárias de atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT). A legislação proíbe o trabalho de crianças e adolescentes com idade inferior a 14 anos. Entre 16 e 18 anos, o adolescente já pode trabalhar com carteira assinada, desde que não seja em horário noturno e em atividades classificadas como insalubres ou perigosas.

 

 

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