Kecmanovic está uma posição atrás de Fonseca no ranking da ATP: 45º e 44º, respectivamente. O tenista de 25 anos já foi o número 27 do mundo, em 2023, e tem dois títulos de ATP no currículo, um deles conquistado neste ano, em Delray Beach, que conta com quadra dura, assim como o US Open. Fonseca e Kecmanovic nunca se enfrentaram no circuito.
Se passar pela primeira rodada, o brasileiro vai enfrentar na sequência o vencedor do duelo entre o italiano Luca Nardi (83º) e o checo Tomas Machac (22º). Numa eventual terceira rodada, Fonseca poderá cruzar com o chileno Nicolas Jarry, seu algoz em Wimbledon, ou com o checo Jakub Mensik, outra jovem promessa do circuito, de 19 anos.
Caso alcance a fase de oitavas de final, Fonseca poderá rever o americano Taylor Fritz, de quem perdeu na grama de Eastbourne, torneio preparatório para Wimbledon.
Fonseca vai disputar pela primeira vez a chave principal do US Open. No ano passado, ficou a uma vitória de superar o qualifying, a fase preliminar, e entrar na disputa principal. Apesar disso, o brasileiro guarda boas recordações de Nova York. Em 2023, seu último ano como juvenil, se sagrou campeão do US Open.
Em solo americano, o tenista brasileiro tentará repetir as boas campanhas que fez em Grand Slam nesta temporada. Em janeiro, no Aberto da Austrália, fez sua estreia num torneio deste nível faturando incrível vitória sobre o russo Andrey Rublev, então número nove do mundo. Depois, em Roland Garros e Wimbledon, avançou até a terceira rodada.
Entre os favoritos, Fritz é o principal candidato a alcançar as quartas de final no quadrante de Fonseca na chave. Nos demais quadrantes, os favoritos são o italiano Jannik Sinner, número 1 do mundo e atual campeão em Nova York, o espanhol Carlos Alcaraz e o alemão Alexander Zverev.
BIA HADDAD TENTA SE REABILITAR NA TEMPORADA
Na chave feminina, Beatriz Haddad Maia vai estrear contra a britânica Sonay Kartal, que surpreendeu em Wimbledon, diante de sua torcida, ao alcançar as oitavas de final. Kartal é a 51ª do mundo, enquanto a brasileira ocupa o 20º posto do ranking, mas deve iniciar o US Open fora do Top 20 porque caiu logo na estreia em Monterrey, no México, na quarta-feira.
Se confirmar o favoritismo, Bia poderá enfrentar na segunda rodada outra tenista que brilhou em Grand Slams nesta temporada. Trata-se da francesa Lois Boisson, 46ª do mundo, que foi a sensação de Roland Garros, parando somente nas semifinais. Outra potencial adversária é a suíça Viktorija Golubic (77ª do mundo).
Numa eventual terceira rodada, a tenista paulista pode vir a cruzar com a experiente ucraniana Elina Svitolina, ex-número três do mundo e atual 13ª do ranking.
(Com Agência Estado)
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