"É uma conquista icônica, não nego isso. Mas para ser lembrado de forma realmente especial, é preciso marcar gols decisivos em grandes torneios", afirmou Gullit ao programa Rondo, do canal Ziggo Sport. A declaração sugere que, para o ex-jogador, o legado de Depay ainda carece de atuações determinantes em Eurocopas ou Copas do Mundo.
O ex-atleta destacou nomes que, na visão dele, construíram legados mais sólidos. "Van Persie, Robben, Sneijder eles marcaram nos momentos que realmente importavam. É disso que as pessoas se lembram", disse Gullit, enfatizando que grandes feitos exigem mais do que acúmulo de gols em eliminatórias ou amistosos.
Gullit estava acompanhado de Marco van Basten, parceiro de seleção e do lendário Milan dos anos 80, enquanto Sneijder, que participava do mesmo programa, optou por elogiar Depay sem críticas. "É impressionante o que ele alcançou. Muitos já duvidaram dele, mas ele sempre voltou. Ser agora o maior goleador da seleção merece respeito", afirmou o ex-meio-campista.
Aos 31 anos, Memphis Depay acumula 52 gols pela Holanda, incluindo os dois marcados contra a Lituânia. A Holanda volta a campo nesta quinta-feira para enfrentar a seleção de Malta, às 15h45, no Qali National, pela sétima rodada das Eliminatórias.
(Com Agência Estado)
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