O voo do mandatário da Fifa em um jato particular, vindo do Oriente Médio e com escala na Nigéria, aterrissou menos de uma hora antes do início da reunião anual que reúne as 211 federações filiadas ao órgão máximo do futebol. O dirigente italiano participou de uma viagem à Arábia Saudita e ao Catar, nesta semana, ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Gianni Infantino construiu laços estreitos com Donald Trump ainda no primeiro governo do presidente norte-americano. Trump deverá apresentar o troféu na final da Copa do mundo de Clubes, em Nova Jersey, em julho, e também na decisão da Copa do Mundo de 2026.
"Como presidente da Fifa, minha responsabilidade é tomar decisões no interesse da organização. Senti que precisava estar lá para representar o futebol e todos vocês", justificou Infantino em seu discurso no encontro. Ele pediu desculpas aos presentes pelo atraso em diversas oportunidades, citando problemas com o voo.
O Catar sediou a Copa do Mundo em 2022 e a Arábia Saudita será o palco do Mundial de 2034. Na quarta-feira, em Doha, o emir do Catar - membro do Comitê Olímpico Internacional com Infantino - recebeu as delegações visitantes em um jantar no Palácio de Lusail.
O Congresso da Fifa em Assunção é uma das últimas reuniões entre dirigentes das confederações continentais e de federações nacionais antes da Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México. O presidente do Paraguai, Santiago Peña, elogiou Infantino no discurso de abertura do evento e disse se tratar de "um amigo pessoal e amigo do Paraguai".
(Com Agência Estado)
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