"Não participei de nenhum comportamento que viole a liberdade sexual de qualquer mulher, muito menos de menores", diz parte do texto onde o jogador expõe a sua defesa neste polêmico episódio.
O caso vem sofrendo reviravoltas. De acordo com o periódico Mundo Deportivo, o juiz que processou o zagueiro por pornografia infantil e divulgação de segredos emitiu, nesta quinta-feira, um posicionamento que exclui o atleta do crime de gravar vídeos com conteúdo sexual. No entanto, ele continua sendo acusado de ter distribuído as imagens.
O Tribunal de Instrução nº 3 de San Bartolomé de Tirajana vê provas que se enquadram nos seguintes crimes: descoberta de segredos sem consentimento e violação de privacidade, distribuição e envio de vídeos a terceiros e recrutamento ou utilização de menores para fins pornográficos.
O investigador admitiu que cometeu um erro ao vincular Asencio à gravação de imagens sexualmente explícitas sem o consentimento das vítimas, revelou ainda o Mundo Deportivo.
Na declaração publicada nesta quinta, Asencio esclarece que a ordem judicial não vincula a sua participação na gravação e nem na divulgação das imagens. Ele complementa ainda que "a acusação contra mim, conforme expressamente declarada na própria decisão judicial, é de natureza estritamente provisória". Por fim, no encerramento do seu comunicado, o jogador diz "reiterar o absoluto respeito pelos direitos à liberdade sexual e à privacidade de todas as mulheres.
(Com Agência Estado)
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