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Esportes Segunda-feira, 16 de Junho de 2025, 20:30 - A | A

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Segunda-feira, 16 de Junho de 2025, 20h:30 - A | A

Argentinos castigam e Boca Jrs lamenta empate em duelo direto com Benfica no Mundial de Clubes

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Boca Juniors desperdiçou enorme chance de encaminhar sua vaga às oitavas de final do Mundial de Clubes. Dificilmente algum time do Grupo C desperdiçará pontos diante do amador Auckland City, da Nova Zelândia, desta maneira, a manutenção da vantagem dos 2 a 0 sobre o Benfica deixava os argentinos credenciados à vaga. Mas os portugueses reagiram, buscaram o 2 a 2 com gols de argentinos e a segunda colocação na chave com o poderoso Bayern de Munique tem tudo para ser decidida no saldo de gols.

Apontado como azarão diante dos portugueses, o Boca mostrou enorme superação quando era acuado pelos portugueses ao acertar duas escapadas e chegar a seus gols, com Merentiel e Battaglia. O Benfica não desanimou e reagiu, com os argentinos Di María, de pênalti, e Otamendi, quando já tinha um a menos em campo, escapando de ficar em situação delicada.

Agora, os argentinos desafiam um dos 'bichos-papões' na competição. Na sexta-feira, o gigante desafio é tentar frear o poderoso Bayern de Munique, que humilhou o amador time neozelandês do Auckland City por sonoros 10 a 0 e próximos rivais dos portugueses, que terão obrigação de fazer muitos gols.

Empolgados com a competição, os torcedores xeneizes invadiram Miami e fizeram enorme festa ainda na véspera do jogo, nas praias locais, com muita cantoria e confiança exagerada em uma equipe longe de suas tradições e que vinha de resultados ruins, sequer garantindo vaga na fase de grupos da Libertadores, por exemplo, e também ausente na Sul-Americana.

A voz das arquibancadas se tornou um combustível a mais para os argentinos buscarem forças dentro de campo e superarem a ausência de seu astro Cavani, experiente centroavante uruguaio de 38 anos, ausência por lesão muscular.

Campeões mundiais com a seleção argentina, Otamendi e Di María eram inimigos íntimos que vestiam a camisa do Benfica e dois pilares para os portugueses largarem bem na caminhada de um título que bateu na trave por duas vezes ainda nos anos 60 - perdeu nas finais com Peñarol e Santos.

Mesmo soltando a voz, os argentinos viram um Benfica muito mais ajustado e confiante no Hard Rock Stadium. A postura ofensiva refletia que os portugueses não se intimidariam com a pressão externa. O repertório era grande e o esquema 4-2-3-1 se sobressaia na dura marcação de um 4-4-2 reativo do Boca. Di María só era parado nas faltas em embate de ataque contra defesa.

Mas futebol é bola na rede e Merentiel colocou o Boca Juniors na frente do placar antes da metade da etapa em contragolpe bem encaixado. Em momento delicado na partida, um suspiro para quem já tinha sofrido bola na trave, perdido Herrera, machucado, e não conseguia passar do meio-campo. Os portugueses acusaram o primeiro gol e, antes de buscar forças para reagir, foram novamente vazados, com Battaglia, de cabeça.

O Boca tinha tudo para levar a gigante vantagem ao descanso. Controlava a bola e estava com o psicológico melhor diante dos ainda abalados portugueses, até o VAR entrar em ação e flagrar uma falta em Otamendi na área. Pênalti cobrado com excelência por Di María que reanimou a disputa.

A volta do descanso foi uma prova para o tamanho da ambição de ambas as equipes. Teriam força para segurar o ímpeto dos rivais os argentinos? Mostraria condições de reverter a desvantagem os portugueses? O Boca começou marcando melhor e vendo Marchesín trabalhar pouco. E tinha o relógio a seu favor.

A entrada de dois titulares, os turcos Kokçu e Akturkoglu, se tornou a última saída para o técnico Bruno Lage evitar o vexame. O desgaste físico dos argentinos também deixava os portugueses esperançosos. Por outro lado, os fanáticos pelo Boca Jrs. se amparavam na tradicional raça da equipe, que sofreu novo baque com lesão de Merentiel.

A expulsão de Belotti após revisão no VAR - acertou a cabeça do defensor com as travas da chuteira - facilitou as ações, mas o Boca Juniors não soube fazer o relógio passar para fazer grande festa por estreia dos sonhos. Já na reta final, Otamendi apareceu para deixar tudo igual, de cabeça. Marchesín ainda salvou os argentinos de levarem a virada nos acréscimos.

(Com Agência Estado)

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