A companhia avalia que o indicador ajustado foi impulsionado pelo desempenho operacional da vertente de Distribuição (R$ 1,124 bilhão) e parcialmente compensado pelo resultado negativo de Renováveis (-R$ 115 milhões), que está em sua fase final de expansão.
O Ebitda ajustado ficou em R$ 2,025 bilhões no período, com alta de 43,6% sobre o trimestre correspondente de 2024. Enquanto a receita líquida ajustada foi de R$ 45,036 bilhões, alta de 13,2%.
Para a Vibra, o Ebitda mostra o resultado de uma "estratégia voltada à rentabilidade e à eficiência", com contribuição relevante tanto da Vibra Distribuição (R$ 1,812 bilhão) quanto da Comerc Energia (R$ 213 milhões).
O fluxo de caixa operacional da Vibra somou R$ 900 milhões e a empresa anunciou a distribuição de R$ 350 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP) no primeiro trimestre.
"As despesas operacionais ajustadas do segmento corporativo totalizaram R$ 87 milhões, mantendo-se estáveis em relação ao trimestre anterior (+2,5%) e praticamente em linha com a média histórica. Na comparação com o primeiro trimestre de 2024, houve variação de 6,9%, mas é importante destacar que o período anterior foi impactado por um efeito extraordinário de recuperação tributária de R$ 535 milhões, que distorce a base comparativa", explica a companhia.
(Com Agência Estado)
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