"Nós precisamos fazer ajustes fiscais mais robustos no futuro, sem tirar direito de ninguém. Não precisa tirar um direito, porque tem tanta gordura para fazer. Agora, lembrando, dependemos de parceria do Congresso Nacional, porque quando apresentamos as medidas, o Congresso tem que estar com vontade de votar. Nós estamos perto de um processo eleitoral, aí fica mais difícil. Acho que a janela para as grandes mudanças estruturais no ajuste acabarão ficando para a pós-eleição de 2026", avaliou a ministra.
Questionada sobre as prioridades do governo para o Congresso neste ano, Tebet destacou a agenda microeconômica.
A ministra ainda destacou feitos do governo atual, frisando que é uma gestão de frente ampla, e que obteve bons resultados em pouco tempo de gestão.
(Com Agência Estado)
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