"Diante dessa precarização das relações de trabalho, diante também, de outro lado, de não conseguir mais colocar o gênio dentro da lâmpada. É preciso entender que os jovens têm uma nova mentalidade em relação às relações de trabalho. Podemos concordar ou não, mas esta é uma realidade que precisa ser enfrentada pela sociedade brasileira. Nós temos que, primeiro, garantir dignidade para esse trabalhador. Segundo, tentar ao máximo garantir que o trabalhador queira ter carteira de trabalho assinada", disse Tebet, para quem, nesse contexto, é importante discutir a revisão da escala de trabalho 6x1.
A ministra afirmou ainda que o governo não está parado em relação a esse assunto, que conta com a ajuda do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e que alternativas estão sendo analisadas até para que o País não precise fazer uma reforma da Previdência no curto prazo. "De que forma nós vamos resolver o problema previdenciário do Brasil, para não precisar fazer nos próximos dois, três anos, uma nova reforma da Previdência. Isso está sendo tratado. Não é uma resposta simples (...) Governo não está parado, está buscando alternativas", comentou em entrevista ao programa Bom Dia 247.
(Com Agência Estado)
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