"Ainda acho que pesam os dados de mercado de trabalho, que aumentaram a chance de alta de 25 pontos-base na Selic. Mas ainda creio que o cenário preponderante é manutenção da taxa. Inclusive, acredito que não haverá aumento em junho", afirma o economista.
Serrano ressalta que a precificação os juros de curto prazo não subiu na curva do DI. O que se vê na curva, afirma, é uma trajetória de queda mais fraca para a Selic à frente. Para a reunião do Copom de junho, a curva precifica alta de 8 pontos-base, o que indica praticamente consenso na manutenção da taxa.
Às 10h48, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 14,770%, na máxima do dia, ante 14,742% do ajuste de ontem.
O DI de janeiro de 2027 projetava 14,100%, de 14,007% de ontem. A taxa do DI para janeiro de 2029 estava em 13,59%, de 13,48%. E o vencimento de janeiro de 2031 estava com taxa de 13,76%, ante 13,64%.
(Com Agência Estado)
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