Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Braskem destaca que a Novonor informou ainda que ainda não foram firmados quaisquer instrumentos definitivos vinculantes com relação à eventual venda de suas ações.
A empresa lembra ainda que, dentre outras condições às quais a eventual transação está sujeita, além da aprovação do Cade, destacam-se o cumprimento das obrigações assumidas pela Novonor perante à Petrobras no âmbito do Acordo de Acionistas da Braskem - a estatal detém 47% do capital votante da empresa, enquanto a Novonor tem 50,1% -, e também a conclusão das negociações com os bancos seus credores, aos quais a sua participação acionária na petroquímica foi dada como garantia de dívidas não pagas.
Os problemas da Braskem decorrentes do acidente geológico causado por suas operações de sal-gema em Maceió (AL) têm sido um entrave às tentativas da Novonor de vender sua participação na Braskem. Nos últimos dias, o escritório de advocacia holandês Lemstra Van der Korst (LVDK), em parceria com o britânico Pogust Goodhead, entrou com recurso buscando agora responsabilizar as subsidiárias da Braskem na Europa pelos prejuízos causados a moradores pelo afundamento de bairros em Maceió.
Segundo apurou o Estadão/Broadcast, Tanure contratou a consultoria Aecom para avaliação da situação da Braskem em Maceió. Procurados, Braskem e Tanure não quiseram comentar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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