Houve recuo apenas em Alimentação e bebidas, queda de 0,18%, impacto de -0,04 ponto porcentual. A taxa de Educação ficou estável, 0,00% (ou seja, contribuição de 0,00 ponto porcentual).
Na direção oposta, os preços subiram em Transportes (alta de 0,27%, impacto de 0,05 ponto porcentual, Artigos de residência (0,08%, impacto de 0,00 ponto porcentual), Habitação (aumento de 0,99%, uma contribuição de 0,15 ponto porcentual), Despesas pessoais (0,23%, impacto de 0,02 p.p.), Saúde e cuidados pessoais (0,07%, impacto de 0,01 p.p.), Comunicação (0,11%, impacto de 0,01 ponto porcentual) e Vestuário (0,75%, impacto de 0,04 ponto porcentual).
Em junho, 15 das 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços. O resultado mais elevado foi verificado em Rio Branco, alta de 0,64%, enquanto o mais baixo ocorreu em Campo Grande, com recuo de 0,08%.
(Com Agência Estado)
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