A pesquisa mostrou ainda que as expectativas de inflação em 12 meses recuaram, de 6,6% em maio para 5,0% em junho, e ficou veio ligeiramente abaixo da leitura preliminar, de 5,1%. Já para o horizonte de cinco anos, a expectativa de inflação teve queda entre um mês e outro, de 4,2% para 4,0%, também abaixo do dado preliminar do mês (4,1%).
"Ambas as leituras de inflação são as mais baixas em três a quatro meses", aponta a Universidade de Michigan. "Ainda assim, as expectativas de inflação permanecem acima dos níveis vistos ao longo da segunda metade de 2024, refletindo a crença generalizada de que os riscos para a inflação não desapareceram completamente", completa.
Em comunicado, a instituição ainda destaca que, apesar do aumento do sentimento do consumidor, o índice "permanece bem abaixo (cerca de 18%) da alta pós-eleitoral observada em dezembro de 2024".
"As percepções dos consumidores ainda indicam, de forma geral, uma desaceleração econômica e um aumento da inflação por vir", acrescenta a Universidade.
De acordo com a nota, os consumidores seguem preocupados com o possível impacto das tarifas e não parecem associar, ao menos por enquanto, os desdobramentos no Oriente Médio à economia.
(Com Agência Estado)
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