"Cada um de nós quer que o ajuste das contas públicas seja feito no vizinho. Ninguém abre mão de nada, seja nas políticas públicas de gastos, seja nas políticas públicas de subsídios e incentivos, que são dados muitas vezes em momentos importantes, relevantes, que precisam ter sido dados, justificáveis, mas que vão sendo prorrogados a infinito", completou o presidente da Fiesp.
Para Gomes, além de atuar junto aos Poderes para atuar neste sentido, é preciso que o setor produtivo e a sociedade avalie onde precisa se ajustar" para que o Brasil possa ter um período de crescimento importante, sustentado, movido a investimentos e produtividade", concluiu.
(Com Agência Estado)
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