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Economia Terça-feira, 27 de Maio de 2025, 16:45 - A | A

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Terça-feira, 27 de Maio de 2025, 16h:45 - A | A

Presidente da CNseg classifica como absurda elevação de IOF para o setor de seguros

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo Oliveira, afirmou nesta terça-feira, 27, ser um absurdo o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) imposta pelo governo para o produto de previdência Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), além da obrigatoriedade da compra de crédito de carbono utilizando as reservas financeiras dos segurados. A fala ocorreu durante a abertura do Conseguro 2025, realizado hoje em São Paulo.

"Colocar um IOF tão absurdo inviabiliza aplicar mais de R$ 50 mil em previdência porque haverá 5% de imposto sobre o que foi poupado numa vida inteira", exemplificou o presidente da CNseg, segundo o site da CNseg. "Agimos na semana passada com reuniões com o Ministério da Fazenda alertando do absurdo desta medida. Estamos otimistas que vamos encontrar uma saída para isso. Todo o setor produtivo se uniu porque claramente destruir a poupança de longo prazo do país não é o caminho."

Oliveira também criticou a obrigatoriedade de investir as reservas técnicas em crédito de carbono, considerado pelo presidente da CNseg como "ativos de baixo desempenho". "Não faz sentido a indústria de seguros ser chamada para investir seus ativos em maus investimentos: se fosse bom, não seria obrigatório", afirmou Oliveira, ressaltando ainda que esses recursos pertencem aos segurados e não devem ser usados em investimentos de risco.

Oliveira disse também que enquanto o setor investe em inovações como seguros para carros e drones autônomos, robôs e fábricas automatizadas, ainda precisa enfrentar os desafios de uma elevação do IOF.

Segundo Oliveira, o setor pagou R$ 550 bilhões em indenizações e benefícios no último ano, equivalente a 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, além de financiar cerca de 25% da dívida pública brasileira.

Na segunda-feira, a CNseg e outras entidades publicaram uma manifestação conjunta contra a mudança do IOF.

(Com Agência Estado)

 

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