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Economia Quinta-feira, 08 de Maio de 2025, 15:45 - A | A

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Quinta-feira, 08 de Maio de 2025, 15h:45 - A | A

Petróleo fecha em alta com otimismo generalizado após acordo entre EUA e Reino Unido

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros do petróleo fecharam com forte valorização nesta quinta-feira, 8 revertendo as perdas da sessão anterior, em meio ao otimismo generalizado sobre o acordo comercial dos Estados Unidos com o Reino Unido, além do início das negociações dos norte-americanos com a China, programado para esta semana.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 3,17% (US$ 1,84), fechando a US$ 59,91 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 2,81% (US$ 1,72), para US$ 62,84 o barril.

Os preços voltaram a ficar acima dos níveis de fechamento da semana passada, antes de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) decidir adicionar mais 411 mil barris à produção diária em junho.

Para Neil Crosby, da Sparta Commodities, o movimento "ainda é muito liderado por manchetes". "Certamente há uma certa esperança no mercado de que as tensões tarifárias estejam diminuindo", afirma. Enquanto isso, no setor de petróleo, ainda resta saber se o acordo da Opep+ resultará em mais 400 mil barris chegando ao mercado a partir de junho.

Na contramão da valorização desta quinta-feira, a Capital Economics reduziu suas projeções para o preço do Brent ao fim deste e do próximo ano, para US$ 60 e US$ 50 por barril, respectivamente.

Segundo os analistas da empresa de consultoria, a notícia de que a Opep+ acelerará o ritmo de aumento da produção pelo segundo mês consecutivo ajudou a levar os preços às mínimas de quatro anos. "Isso representa uma mudança marcante na política da Opep+, que resultará em um superávit no mercado de petróleo a partir do segundo semestre de 2025", afirmam.

Pesquisa da Reuters divulgada nesta quinta-feira mostrou que a produção da Opep caiu 30 mil barris por dia (bpd) em abril, totalizando 26,60 milhões.

O recuo foi motivado por forte queda na Venezuela - afetada por sanções dos EUA - e por reduções menores no Iraque e na Líbia, que compensaram o avanço da produção iraniana.

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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