"A gestão centralizada na Corregedoria-Geral trará maior assertividade nas análises e menores prazos de resposta nos processos investigativos e disciplinares de fraude, corrupção e violências no trabalho, como assédios morais e sexuais. Este movimento reforça a posição da Petrobras como referência no Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, o SISCOR, coordenado pela CGU (Controladoria Geral da União)", disse em nota o diretor de Governança e Conformidade da estatal, Ricardo Wagner.
A Corregedoria-Geral da Petrobras estará ligada à diretoria de Wagner e se trata da união de duas gerências executivas, Integridade Corporativa e Responsabilização Disciplinar, além da absorção de atividades antes sob responsabilidade da Ouvidoria, Recursos Humanos e Inteligência e Segurança Corporativa.
A estrutura também será responsável por atender todo o Sistema Petrobras, com ganho de eficiência e isonomia no processo correcional. O atual gerente executivo de Responsabilização Disciplinar, Edson Leonardo Dalescio Sá Teles, assume como Corregedor-Geral com a criação da nova estrutura, informou a Petrobras.
Ainda de acordo com a estatal, no início de 2025, a área de Responsabilização Disciplinar da Petrobras foi graduada no nível máximo no Modelo de Maturidade Correcional (CRG-MM) do SISCOR.
"Trata-se de um modelo que analisa todas as instituições do SISCOR, graduando-as em níveis de maturidade de 1 a 5. A área alcançou a nota máxima, tendo a CGU reconhecido que a Responsabilização Disciplinar atende aos 18 requisitos de excelência estabelecidos pelo órgão, entre os quais independência, atuação preventiva, transparência das atividades e capacitação dos empregados", explicou a estatal.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.