Os avanços ocorreram em Habitação (com aumento de 0,14%, uma contribuição de 0,02 ponto porcentual para o IPCA do mês), Educação (0,05%, impacto de 0,00 p.p.), Alimentação e bebidas (0,82%, impacto de 0,18 p.p.), Despesas Pessoais (0,54%, impacto de 0,05 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (1,18%, impacto de 0,16 p.p.), Artigos de Residência (0,53%, impacto de 0,02 ponto porcentual), Comunicação (0,69%, impacto de 0,03 ponto porcentual) e Vestuário (1,02%, impacto de 0,05 ponto porcentual).
A única deflação foi registrada em Transportes (-0,38%, impacto de -0,08 p.p.).
Todas as 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços em abril.
O resultado mais brando foi verificado em Brasília, alta de 0,04%, enquanto o mais elevado ocorreu em Porto Alegre, com aumento de 0,95%.
(Com Agência Estado)
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