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Economia Quarta-feira, 21 de Maio de 2025, 20:00 - A | A

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Quarta-feira, 21 de Maio de 2025, 20h:00 - A | A

Nilton David: Desaceleração mais evidente da atividade pode ser vista nos últimos meses do ano

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O diretor de política monetária do Banco Central, Nilton David, disse nesta quarta-feira, 21, que os sinais mais evidentes de desaceleração da atividade devem ficar para os meses finais do ano e que, por isso, a autoridade monetária optou por se colocar em uma posição que ainda é bastante restritiva.

Ao detalhar sobre qual é a avaliação do BC sobre a atividade, Nilton pontuou que a autoridade monetária "jamais" irá reagir a apenas um dado, ou alguns poucos dados que foram divulgados em um espaço curto de tempo.

"Jamais reagiremos a um dado ou uns dados que foram divulgados em uma só semana", pontuou Nilton, em referência ao último Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) que indicou expansão de 0,8% da economia doméstica no mês de março. "Existe risco ao reagirmos a ruídos", acrescentou ele, durante participação em seminário da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo.

Nesse sentido, acrescentou o diretor do BC, é justamente em momentos como o atual, de "inflexão", em que os sinais da política monetária sobre a atividade passam a ficar visíveis, que os ruídos são mais comuns. "É quando se espera heterogeneidade no desempenho das atividades. A sensibilidade ao nível de juros é diversa, são esperados sinais para todos os lados", detalhou.

Por isso, continuou Nilton, o BC optou por dizer que os sinais de desaceleração da atividade são "incipientes".

O diretor pontuou ainda que a autoridade monetária não trabalha com uma "meta" para o nível da atividade doméstica e que a desaceleração da economia "faz parte" do cenário do BC.

Focus

Durante sua fala, Nilton reforçou ainda que a autoridade monetária segue "incomodada" com a desancoragem das expectativas d e inflação. Segundo ele, as projeções de mercado medidas pelo boletim Focus são incompatíveis com um BC que persegue o centro da meta de inflação, de 3%.

Ele destacou, porém, que o tempo mostrará que a autoridade monetária persegue essa meta de inflação.

(Com Agência Estado)

 

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