Os termos dos novos acordos são confidenciais e ainda precisam de aprovação final entre as partes.
A Bayer informou que os custos já estão cobertos pela provisão de litígios com PCBs feita no segundo trimestre de 2025. "Embora a empresa continue confiante em sua estratégia e defesas legais, e esteja totalmente preparada para defender os casos em julgamento, ela mantém que considerará resolver processos em condições adequadas quando for estrategicamente vantajoso para ajudar a mitigar os riscos e incertezas dos litígios", disse a companhia em nota. A empresa tem como estratégia conter os riscos de litígio até o fim de 2026.
Paralelamente, a empresa apresentou uma ação no Missouri para exigir o cumprimento de contratos de indenização assinados em 1972 por seus clientes do setor de fabricação de equipamentos elétricos, disse a Bayer.
Esses acordos previam que os compradores assumiriam a defesa e a indenização da Monsanto como condição para continuar recebendo PCBs a granel.
De acordo com o comunicado, os PCBs eram amplamente usados como fluidos de segurança não inflamáveis e chegaram a ser exigidos por códigos de construção, normas elétricas e companhias de seguro para reduzir riscos de incêndio. A produção também foi requisitada pelo governo federal para proteger a rede elétrica nacional. Em 1972, uma força-tarefa concluiu que a fabricação e venda de PCBs ainda era necessária em certas aplicações elétricas. A Monsanto encerrou voluntariamente a produção em 1977, afirmou a Bayer, que adquiriu a Monsanto em 2018.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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