Segundo Troyjo, o cenário atual é uma oportunidade interessante para o Brasil diversificar suas parcerias comerciais, considerando que agora a cada US$ 2 que o Brasil exporta, US$ 1 vai para a Ásia e a cada US$ 100 que o Brasil exporta, US$ 33 vão para a China e US$ 12, aos EUA.
Ainda assim, o ex-presidente do NBD diz esperar que o Brasil e os EUA voltem a ter o relacionamento anterior, pois é "uma perda de tempo e energia - temos que fazer coisas juntos, em vez de impor tarifas e restrições um ao outro".
As declarações foram feitas durante webinar da Brazilian-American Chamber of Commerce.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.