O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) totalizou R$ 262 milhões no período, uma queda de 16,9% ante um ano.
Segundo a companhia, o Ebitda foi afetado negativamente pelo mix de vendas no mercado doméstico associado à sazonalidade e às férias coletivas, bem como pela menor alavancagem operacional. A margem Ebitda caiu de 19% para 15,6% entre os períodos.
A receita operacional líquida da empresa cresceu 1,3% no primeiro trimestre frente ao mesmo trimestre de 2024, para R$ 1,677 bilhão.
O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 109,3 milhões, ante um resultado também positivo de R$ 42,2 milhões registrados no primeiro trimestre do ano passado.
De acordo com a Marcopolo, o resultado mostrou uma recuperação do impacto negativo da desvalorização do real frente ao dólar sobre a carteira de pedidos em dólares ocorrido no último trimestre de 2024.
Produção
Nos três primeiros meses do ano a produção total da Marcopolo somou 3.294 unidades, 13,7% superior a mesma etapa de 2024. No Brasil, a produção atingiu 2.748 unidades, 3,4% inferior ao mesmo período do ano passado, enquanto no exterior a produção foi de 546 unidades, 31,6% superior às unidades produzidas no primeiro trimestre de 2024.
A produção brasileira de carrocerias para ônibus atingiu 6.328 unidades,
aumento de 13,7% ante um ano, sendo 5.717 unidades destinadas ao mercado interno e 611, para exportação.
Endividamento
O endividamento financeiro líquido totalizou R$ 1,343 bilhão ao final de março, ante R$ 1,158 bilhão no fim de dezembro de 2024. Desse total, R$ 1,082 bilhão eram provenientes do segmento financeiro (Banco Moneo) e R$ 261,3 milhões do segmento industrial.
(Com Agência Estado)
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