De acordo com o governo japonês, o homólogo chinês Wang Yi respondeu que, "desde que sejam cumpridas as normas pertinentes e realizados os procedimentos necessários, a demanda legítima das empresas japonesas será atendida".
O encontro, que durou cerca de 45 minutos, ocorreu à margem da reunião de chanceleres da ASEAN e foi descrito por ambos os países como parte de um processo de retomada do diálogo bilateral. "A relação bilateral vai além do escopo meramente bilateral", afirmou Wang Yi, segundo o Ministério das Relações Exteriores da China. Para o governo chinês, o momento representa uma "oportunidade crucial para refletir sobre a história e abrir caminhos para o futuro".
O lado japonês destacou também preocupações com questões de segurança regional, incluindo "a violação do espaço aéreo por helicópteros de patrulha marítima chineses" e "o desenvolvimento unilateral de recursos no Mar da China Oriental". Iwaya reforçou ainda a necessidade de eliminar restrições chinesas à importação de alimentos japoneses e de retomar as exportações de carne bovina.
Apesar das divergências, os dois governos concordaram em "promover conjuntamente a relação de parceria estratégica de benefício mútuo" e discutiram temas regionais como Coreia do Norte, Oriente Médio e Taiwan.
(Com Agência Estado)
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