Entre os riscos, a Intel alerta para impactos legais e regulatórios. "As transações estão sujeitas a riscos de mudanças em leis, regulamentos ou suas interpretações, bem como mudanças na administração federal e nas prioridades do Congresso", e que desafios legais, decisões administrativas, litígios por outras partes do governo dos EUA ou desenvolvimentos geopolíticos poderiam prejudicar materialmente o financiamento, alterar obrigações sob o DFA acordo de financiamento via governo ou Secure Enclave, ou afetar negativamente as transações e os benefícios que a Companhia espera receber.
O comunicado ainda destaca efeitos para acionistas e operações internacionais. As transações são "dilutivas para acionistas existentes" e a "posição acionária do governo dos EUA reduz os direitos de voto e de governança dos acionistas e pode limitar potenciais transações futuras que poderiam ser benéficas para acionistas". Além disso, os negócios internacionais da companhia podem ser impactados adversamente pelo governo dos EUA ser um acionista significativo".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump anunciou na última sexta-feira um acordo que torna o governo proprietário de 10% da Intel. A companhia afirma que "é difícil prever todas as potenciais consequências", incluindo possíveis reações negativas de investidores, funcionários e parceiros comerciais.
(Com Agência Estado)
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