O resultado de julho ficou abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que apontava para uma queda de 0,30%. As estimativas do mercado iam de baixa de 0,80% a alta de 0,90%.
O IBC-Br ex-agropecuária, que exclui os efeitos do setor da conta, caiu 0,43% na margem, após uma baixa de 0,09% no mês anterior (revisado, de alta de 0,07%). O indicador próprio da agropecuária recuou 0,81%, após uma baixa de 2,36% (revisado de -2,27%) em junho.
O índice de serviços cedeu 0,19%, depois de ter recuado 0,03% no mês anterior (revisado, de +0,10%); o da indústria recuou 1,07%, após baixa de 0,16% em junho (revisado, de -0,08%); e o de impostos - equivalente, em linhas gerais, à rubrica de impostos líquidos sobre produtos do Produto Interno Bruto (PIB) - caiu 0,69%, após uma baixa de 0,14% (revisado de +0,13%).
Interanual
Na comparação com julho de 2024, o IBC-Br total cresceu 1,15% na série sem ajuste sazonal - também abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de 1,50%. As estimativas do mercado iam de 0,80% a 4,0%.
O índice ex-agropecuária avançou 1,01% na comparação interanual, após alta de 1,06% no mês anterior (revisado, de +1,17%). O da agropecuária teve alta de 3,48%, depois de ter crescido 5,01% em junho (revisado de +4,91%).
O indicador de serviços cresceu 1,57%, após alta de 1,72% (revisado de +1,80%), e o da indústria avançou 0,41%, depois de ter subido 0,53% (revisado de 0,60%). O índice de impostos caiu 0,36%, após baixa de 0,94% (revisado de -0,59%).
(Com Agência Estado)
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