Quinta-feira, 05 de Junho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,63
euro R$ 6,44
libra R$ 6,44

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,63
euro R$ 6,44
libra R$ 6,44

Economia Terça-feira, 03 de Junho de 2025, 16:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 03 de Junho de 2025, 16h:15 - A | A

Haddad: governo fará reunião no domingo com líderes sobre alternativas à alta do IOF

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 3, que o governo terá uma reunião com líderes partidários no domingo, 8, para discutir alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ele concedeu entrevista coletiva após ter se reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), no Palácio da Alvorada.

"Enquanto isso, nós vamos estar trabalhando na Fazenda, na apresentação formal das medidas, com análise de impacto, gráficos, tudo que for necessário para que haja uma compreensão bastante precisa do que nós estamos dizendo", disse Haddad, após a reunião. "Obviamente que vamos medir, junto aos líderes, a viabilidade e a pertinência das medidas."

As medidas validadas por Lula nesta terça-feira dizem respeito a 2025, ele explicou. A ideia é apresentar essas ações aos líderes no domingo. Se elas forem aprovadas, haverá espaço para alguma "calibragem", disse Haddad.

O chefe da Fazenda afirmou que as medidas desenhadas são "justas e sustentáveis" econômica e socialmente, e decidiu não antecipar aquilo que foi estudado. Indagado sobre o tema, ele explicou que é necessário que pelo menos parte das ações seja aprovada para que seja possível rever o decreto que aumentou o IOF, por causa de restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e do arcabouço fiscal.

"Eu preciso garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal, o cumprimento das metas deste ano", disse Haddad. "No que diz respeito ao ano que vem, nós temos a liberdade, nós estamos construindo agora as condições de fechamento da peça orçamentária que tem que ser enviada em agosto para o Congresso Nacional."

O ministro não entrou em detalhes sobre a possibilidade de rever o IOF sobre o risco sacado, que é um dos alvos de críticas.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros