Durante o evento da piauí, Haddad já havia sinalizado, por volta das 10 horas, que precisava se ausentar para fazer uma ligação. Foi pedido ao ministro que respondesse a mais uma questão, o que ele aceitou.
Enquanto falava, seus assessores o alertaram de que ele precisava atender a um telefonema. "Eu vou ter que retornar para o presidente da República", disse o ministro encerrando a entrevista. Ele deixou o local já ao telefone e deve retornar para a sede do ministério da Fazenda, a princípio.
A conversa com Lula antecedeu à coletiva do presidente, iniciada pouco antes das 11 horas.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República não informou se há um tópico específico sobre o qual o presidente falaria, mas há a expectativa de que Lula decida sobre as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Lula viaja para a França nesta terça.
Mais cedo, Haddad disse que apresentou a Motta e Alcolumbre um conjunto de medidas para sanear as contas públicas estruturalmente. As ações incluem uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e uma medida provisória. Eles se reuniram na noite da segunda-feira. As ações vêm na esteira da rejeição do Congresso ao aumento do IOF, com o qual o governo contava para turbinar a arrecadação este ano e em 2026.
O ministro relatou que o pacote será levado nesta terça-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para fechar detalhes sobre as medidas. A expectativa é de que haja definição sobre o tema até as 15 horas.
(Com Agência Estado)
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