"Estamos aguardando a CGU e a AGU nos envolverem em uma etapa subsequente para tratar desse assunto. Essa questão ainda está no âmbito da CGU", disse Haddad, a jornalistas ao ser questionado sobre o planejamento do governo para ressarcir quem foi afetado.
O ministro pontuou que a questão também depende da apuração dos descontos que de fato não foram autorizados pelos beneficiários.
"Tem as reclamações que foram feitas ao longo desse período, que foram formalizadas. Mas há um conjunto de aposentados que não formalizaram a queixa, mas que teriam o direito se demonstrar que o débito foi feito indevidamente", afirmou o ministro, segundo quem o governo encontrará um caminho para reparar quem foi lesado.
(Com Agência Estado)
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