"Uma nova agenda de pesquisa, que acompanhará o ciclo de 2026 a 2029 do planejamento estratégico do Banco Central, está sendo preparada. Essa agenda conterá, dentre vários outros temas, uma nova ênfase sobre o entendimento dos canais de política monetária, além de enfocar a ampliação do acesso da população a crédito de menor custo e destacar a comunicação institucional", disse.
De acordo com o diretor, os temas da agenda são definidos para dar munição institucional ao BC e atender também a os outros objetivos estratégicos do Banco Central, como os desafios recentes trazidos pelas inovações em tecnologia. "As pesquisas desenvolvidas seguem regulação específica, que estabelece procedimentos para proposição, aprovação, execução, avaliação e publicação."
Na fala inicial do evento, Guillen voltou a enfatizar a conquista da autonomia formal, que reforçou a governança e a independência técnica da instituição. Ele também citou o avanço em temas como sustentabilidade, inovação tecnológica e finanças verdes, que posicionam o Banco Central, de acordo com ele, como um agente ativo na construção de um futuro mais resiliente e inclusivo. "Essas conquistas são fruto do trabalho dedicado de gerações de servidores públicos, do diálogo constante com a sociedade e da busca permanente por excelência técnica e institucional."
(Com Agência Estado)
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