O governo informou no sábado, 17, que a medida foi "preventiva" e "necessária" para manter o controle sanitário das granjas mineiras, "seguindo planos prévios para possíveis ocorrências do tipo, garantindo contenção e erradicação da doença e a manutenção da capacidade produtiva do setor".
Ainda conforme o comunicado, todas as medidas fazem parte do Plano de Contingência da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), firmado entre União, Estados e setor produtivo em 2022, quando surgiu o primeiro foco da doença na América do Sul.
O governo mineiro explicou, ainda, que ovos férteis são aqueles usados para fecundação e produção de aves, e não para consumo. "O rastreamento de ovos férteis produzidos nessa granja da cidade de Montenegro, Rio Grande do Sul, está sendo finalizado e, portanto, a necessidade de novos descartes de produtos em Minas Gerais ainda pode ocorrer nos próximos dias", informou.
Minas Gerais detém a segunda maior produção de ovos do País e a quinta maior produção de galináceos.
(Com Agência Estado)
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