"Já se previam dois aumentos", lembrou Gleisi. "Espero que a partir de agora o BC possa efetivar política monetária de acordo com realidade da economia. A política monetária do BC deve visar a controlar inflação, mas também tem que levar consideração realidade do Brasil", continuou a ministra. "Há conjunto de indicadores que dá condições à autoridade monetária de rever política contracionista A inflação está razoavelmente controlada, não está disparada, e há contas públicas em ordem", argumentou.
Com o início da presidência de Gabriel Galípolo, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e próximo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, há a expectativa de que a política monetária do Banco Central, antes conduzida por Roberto Campos Neto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seja direcionada para a redução da taxa Selic.
(Com Agência Estado)
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