Em coletiva de imprensa, a porta-voz lembrou que o crescimento projetado pelo Fundo é heterogêneo, refletindo tanto o efeito das políticas monetárias restritivas quanto tensões geopolíticas.
Kozack ressaltou que o FMI "mantém a avaliação de que os bancos centrais devem continuar vigilantes" diante da inflação, mesmo em ambiente de desaceleração econômica. Ela afirmou que políticas fiscais consistentes são essenciais para "garantir credibilidade e resiliência", sobretudo em países emergentes que enfrentam volatilidade nos fluxos de capitais.
Sobre a China, a porta-voz disse que "a economia mostra sinais de estabilização", mas ainda precisa lidar com "desafios estruturais no setor imobiliário e no consumo doméstico".
Em relação à América Latina, Kozack lembrou que os bancos centrais abriram o ciclo de aumento de juros antecipadamente e que isso ainda ajuda a atividade econômica. No entanto, a porta-voz alertou para riscos ligados à queda das commodities e ao ambiente de política monetária global mais apertada.
(Com Agência Estado)
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