Com o produto, a FictorPay espera movimentar R$ 1,8 bilhão em transações até o final deste ano. A companhia tem operado com outros produtos no mercado.
"Numa operação de alto investimento com ciclo de vendas de 3 meses, por exemplo, a utilização do Cartão FictorPay oferece lastro para melhores negociações com fornecedores, reduz a pressão no fluxo de caixa e alinha pagamentos com ciclos de recebimento", diz em nota o CEO da fintech, Ricardo Abdo.
A operação do cartão está sob o guarda-chuva do chefe de Negócios B2B da empresa, Paulo Rocha. Ele tem experiência em companhias como o Bradesco e a American Express Brasil, em que foi o chefe de adquirência e de novos negócios para o País.
O mercado de pagamentos começa a apostar nas transações entre empresas por entender que o segmento tem o potencial de crescer mais que o de operações entre pessoas físicas e empresas nos próximos anos. Especialistas estimam um possível mercado de R$ 5 trilhões.
(Com Agência Estado)
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