O Tesouro reforçou também que o papel registrou o menor prêmio de risco para um título de 30 anos desde 2014.
A emissão foi realizada ao preço de 97,038% do seu valor de face, resultando em uma taxa de retorno para o investidor de 7,500% a.a., que corresponde a um spread de 252,7 pontos-base acima da Treasury de referência (título do Tesouro norte-americano de prazo similar).
Já o Global para 2030 teve, ainda segundo o Tesouro, o menor spread da história em relação à Treasury de referência para um título de cinco anos: 146,4 pontos-base. "A forte demanda pela reabertura do título, lançado há cerca de três meses, demonstra a percepção positiva do mercado sobre a estabilidade e a atratividade dos títulos soberanos do Brasil", reforçou a Secretaria por meio de nota à imprensa.
O Tesouro enfatizou ainda que os títulos foram emitidos com taxas próximas às de países com grau de investimento e atraiu "interesse significativo de investidores", com um ápice de mais de 220 ordens de compra no livro de ofertas.
A demanda superou em cerca de 2,6 vezes o volume emitido, com o livro de ordens atingindo cerca de US$ 4,5 bilhões em seu pico. "A alocação final contou com expressiva participação de investidores não residentes, sendo cerca de 90% oriundos da Europa e da América do Norte."
(Com Agência Estado)
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